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Giro internacional: China barra aviões da americana Boeing

Sudão

A guerra civil no Sudão completa dois anos nesta terça-feira (15) sem sinal de paz. O país enfrenta a pior crise humanitária do mundo, segundo as Nações Unidas. Os confrontos armados começaram em 15 de abril de 2023 entre o Exército do país e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido. O conflito começou porque os dois grupos não chegaram a um acordo sobre a transição de poder, depois que atuaram juntos para depor o ditador Omar al-Bashir, em 2019. Agora, dois anos depois, há pouca esperança de paz, já que os dois lados se recusam a negociar. 

Segundo estimativas não oficiais, a guerra já matou mais de 150 mil pessoas e deslocou quase 13 milhões de sudaneses. Quase 25 milhões de pessoas sofrem de insegurança alimentar aguda. O conflito também causou graves danos à infraestrutura do país. Usinas de energia, estações de abastecimento de água e o sistema de tratamento de esgoto foram destruídos. As Nações Unidas descreveram a situação como uma crise humanitária sem precedentes. 

China

A China ordenou, nesta terça-feira, que suas companhias aéreas não recebam mais aeronaves da americana Boeing. A decisão é uma resposta às tarifas de 145% impostas por Donald Trump aos produtos chineses. Além de proibir a compra de aviões da Boeing, o governo de Xi Jinping também solicitou que as companhias aéreas chinesas suspendam as compras de peças americanas para as aeronaves. A decisão deve aumentar os custos de manutenção dos aviões que operam no país. As três principais empresas aéreas chinesas planejavam receber aeronaves da Boeing entre 2025 e 2027. 

EUA

Também nesta terça-feira, a Casa Branca firmou que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quer que a universidade de Harvard peça desculpas por episódios de antissemitismo, em referência a protestos pró-palestina que aconteceram na instituição no ano passado. A declaração vem um dia depois de Harvard rejeitar as exigências do governo para controlar o ativismo no campus e acabar com seus programas de diversidade e inclusão. Harvard classificou as exigências como ilegais, marcando um confronto direto com o governo. 

Ontem (14), Donald Trump congelou os fundos federais de mais de US$ 2 bilhões destinados a Harvard. Ele também disse que avalia a possibilidade de cortar as isenções fiscais da universidade e taxar a instituição como uma entidade política.

*Com informações da agência Reuters


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